quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Mais do que comemorar, Alfama trabalha com valorização

Datas especiais estão aí para proporcionar confraternização na sociedade, inclusive no ambiente de trabalho. Foi por isso que o Grupo Alfama realizou, no dia 11 de outubro, véspera do Dia das Crianças, um concurso de fantasia entre os seus funcionários.

O intuito foi lembrar a data e incentivar a criatividade daqueles que fazem o grupo.  "O trabalho e compromisso de gente grande, mas a criatividade de criança", explica Toninho Garcez, diretor e sócio do Grupo Alfama .
A festa, organizada pela direção da empresa através do departamento de Recursos Humanos, foi realizada na sede matriz da Alfama, no Bairro Atalaia, em Aracaju, e muitas fantasias bacanas, entre elas, ciclista Underground, Feioso Addams, Hippie, Menino Maluquinho, Pimentinha, Katy Perry, além de sósias dos próprios funcionários.

O dia começou com os fantasiados marcando presença e no final do expediente, uma bela mesa de guloseima estava à espera dos colaboradores.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Ensino à distância ganha credibilidade

Quando Daniel Filippon resolveu voltar à faculdade 10 anos depois, em 2009, deparou-se com mensalidades altas e horários fixos demais para a sua vida atual. "A rotina me mata e voltar para a universidade me custaria a parcela de um apartamento por mês", recorda. A solução foi fazer o curso escolhido, Gestão da Tecnologia da Informação, à distância, na Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). "Agora pago metade do preço de um curso tradicional", afirma o aluno, que monta os seus próprios horários de estudo.



Esse é o principal objetivo da educação à distância: a flexibilidade. "Aquele que procura essa modalidade não tem disponibilidade de se deslocar para um determinado lugar e estar presente em 75% das aulas", explica o especialista em Tecnologia Educacional Wendel Freire sobre um modelo de ensino que cresce 40% ao ano. "Escolha e adequação não são decididas por um educador ou por um sistema qualquer, mas pelo indivíduo e pelas suas demandas", completa.

Freire alerta para a escolha do curso. O aluno interessado no ensino a distância deve descobrir o máximo possível sobre a estruturação do curso, desde o modelo de tutoria e da formação dos professores até o tempo de resposta às solicitações do aluno, além das ferramentas de comunicação e de seus usos. Além disso, sempre é válido buscar informações fora da instituição, como fez Filippon. "Levei em conta a indicação de alguns colegas e o fato de que a Unisul é referência nacional EaD", afirma.

Outra questão importante na hora da escolha é o formato. Ao ter uma plataforma digital, os cursos de EaD possuem um potencial de comunicação multidirecional, ou seja, a interatividade entre professor e aluno e entre os próprios colegas é infinita. Porém, muitos deles estruturam-se como um modelo unidirecional, em que o aluno apenas recebe conteúdo. "Isso os torna tecnicistas e devem ser evitados, pois não exploram o que há de mais positivo da presença das novas tecnologias: a liberação do polo de emissão", lamenta Freire.

Apesar das possibilidades interativas que a tecnologia trouxe para o universo dos estudos, a convivência entre os alunos ainda faz falta para quem estuda nesse novo formato de aulas. "É quase zero, eu gostava muito de conviver com os colegas na época em que estava na faculdade normal", lembra Filippon. Porém, Freire acredita que há, sim, convívio entre os estudantes, já que essa estrutura de ensino inclui encontros presenciais, fóruns e chats. "Veremos em um futuro breve uma aproximação das plataformas de ensino à distância com os formatos comunicacionais das chamadas redes sociais", diz. Para o educador, assim as relações entre os colegas ficará mais estreitas, o que vai possibilitar a diminuição do que, nao sua opinião, é o maior problema da educação à distância, que é o alto índice de evasão.


Outro problema já em parte superado no Brasil reside no preconceito com esse modelo pouco tradicional de ensinar. "A palavra 'distância' acaba carimbando nessa modalidade a ideia de que não há proximidade, o que não é verdade, pois muitas vezes acontecem mais interações nesses espaços do que no ensino presencial", conta Freire. Para Filippon, há quem olhe com cara feia para os EaDs, porém o mercado de Tecnologia da Informação - acostumado com o mundo digital - dá menos valor para o formato da graduação e mais para o reconhecimento do profissional. "O canudo agora é só para definir contratação, não se analisa onde a pessoa estudou", opina.

Fonte:
Cartola - Agência de Conteúdo
Especial para Terra

www.terra.com.br

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

18º Cead ocorre no Maranhão

Entre os dias 23 e 26 de setembro, foi realizado o 18º Congresso Internacional de Educação a Distância na cidade de São Luís, capital do Maranhão. O espaço escolhido foi a Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e contou com a presença de autoridades do ensino a distância de vários países como Inglaterra, Canadá, EUA, Venezuela, Argentina, além das brasileiras.



(Virgílio Andrade acompanhou as principais novidades do Cead)

 

O Grupo Alfama foi representado nesse importante evento por Virgílio Andrade, assessor da Alfama, e Rita de Andrade, coordenadora regional. “Durante o evento, tivemos a oportunidade de assistir e participar das palestras, seminários e mesas redondas, ocasião em que constamos a força crescente da Educação a Distância e a importância da inserção nesta nova tendência do ensino técnico e superior”, ressaltou Virgílio.

Durante as palestras, o crescimento da EAD e, em especial, no nível técnico foram explorados. Mas ressaltaram que podem crescer ainda mais. Um dado que chamou a atenção é que em apenas 6,6% do potencial brasileiro está sendo explorado, enquanto que na Alemanha o percentual atinge 54%.